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POR QUE É BOM SER GENEROSO

A poetisa goiana Cora Coralina (1889-1985) dizia que feliz é a pessoa que divide o que aprende e sabe com os que estão ao seu lado. Sábias palavras, vindas de uma mulher muito simples e muito elegante também. O ato de compartilhar é uma gentileza. Há uns bons anos li uma notinha numa revista feminina que dizia que a gentileza faz bem à saúde. A nota informava que um cardiologista americano estudou as reações que os atos de generosidade e gentileza provocavam em nosso corpo. Segundo o estudo, todas as vezes que você é gentil com outra pessoa, uma reação interna faz com que você desacelere todos os seus órgãos e, dessa maneira, proteja seu coração dos males do estresse.

O profissional que, além de polido, é generoso faz um bem enorme a si mesmo e à própria carreira. Ao compartilhar seus conhecimentos e sua experiência, o generoso tende a ganhar a admiração e o respeito de seus pares e subordinados. Afinal, quem de nós não quer estar perto de uma pessoa genuinamente generosa, que joga limpo sempre e que o tempo todo divide com o time aquilo que sabe? Tendo a equipe ao seu lado, as chances de o generoso obter bons resultados aumentam.

Que delícia é ser parceiro de um líder ou de um colega que vibra de forma verdadeira a cada conquista nossa e a cada passo dado que nos deixa mais perto do sucesso. O ser humano generoso compreende que, quanto mais ele divide o que sabe com os que o rodeiam, mais ele agrega aos outros e, da mesma forma, mais ele cria possibilidades de expandir sua sabedoria, sua expertise e seu conhecimento também. Aquele que costuma agir de maneira contrária, temeroso por levar a pecha de bonzinho ou de bobão, precisa rever conceitos: dividir na vida profissional é quase sempre sinônimo de somar. Não tema que outros levem os louros da glória em seu lugar — os parceiros generosos sempre se lembram de mencionar seus mentores ou sua fonte de inspiração para o sucesso.

Os mesquinhos que não agem assim em pouco tempo despencam das alturas, pois, à medida que as pessoas percebem aproveitadores ao seu redor, tratam de se relacionar com eles de outra maneira, quase sempre numa distância polida que os coloca no lugar que pessoas assim merecem ocupar.



 Fonte: Você S/A

DIVULGAÇÃO


Senac e América Futebol Clube proporcionam capacitação gratuita para jovens 

Uma parceria firmada entre o Senac e o América Futebol Clube proporcionou o desenvolvimento do Projeto Esperança, iniciativa que, desde 2009, visa a capacitação profissional de jovens para a inserção no mercado de trabalho. O programa, com atuação em várias regiões do estado, já atendeu alunos nas cidades de Manhuaçu, Montes Claros, Belo Horizonte, Varginha, Itajubá e, este ano, passou a abranger o Barreiro, na capital, além de Betim e Curvelo.

São disponibilizados os cursos gratuitos de Auxiliar Administrativo e Competências Básicas para o Trabalho. Para participar, o aluno dever estar regularmente matriculado na escola pública e possuir uma renda familiar de até três salários mínimos.

Priorizando também a possibilidade de melhoria das condições de vida da família e, consequentemente, a diminuição de menores de 14 anos no mercado de trabalho, o Projeto Esperança disponibiliza oficinas para os pais dos alunos. Enquanto o jovem faz o curso desejado, os pais podem participar de minicursos como criação de objetos decorativos com balões, chinelos decorados com peças de acrílico, dentre outros.

Oportunidade
As próximas turmas, em Belo Horizonte, terão início a partir da segunda quinzena de outubro. Para se matricular, o interessado deve ter de 14 a 18 anos, apresentar declaração escolar da rede pública, comprovante de endereço e de renda familiar. Os pais participantes, no ato da matrícula deverão apresentar seus documentos (identidade, CPF, comprovantes de endereço e de renda) e cópia dos documentos do filho citados acima.

Mais informações sobre carga horária, local de realização e vagas disponíveis por curso podem ser obtidas pelo telefone 0800 724 4440.


Fonte: SENAC MG


COMO SE COMPORTAR NAS REDES SOCIAIS



Já se imaginava, mas agora é certo. Os recrutadores olham sim o perfil online dos profissionais que buscam emprego. E é bom tomar cuidado. Pesquisa realizada pela Robert Half, empresa de recrutamento especializado, revelou que segundo 44% dos recrutadores brasileiros aspectos negativos nas redes sociais seriam suficientes para desclassificar um candidato no processo de seleção.

“O entrevistador não se pauta por algo isolado, mas une diversas informações a respeito do candidato. A rede é um espaço público”, lembra Marisa Silva, consultora da Career Center. Ao Empregos.com.br a consultora elencou sete pontos fundamentais para você construir uma imagem positiva no ambiente digital e chamar a atenção dos recrutadores. Confira.

1. Em redes profissionais, fale de assuntos profissionais
Se você possui conta em uma rede social voltada a profissionais, como o Linkedin, o relacionamento entre os contatos deve ser pautado pela formalidade. “Não fale de sua vida pessoal”, dispara Marisa. Nesse caso, até a imagem de perfil deve ser adequada ao formato da rede.

2. Coloque fotos ‘saudáveis’
As imagens publicadas nos perfis podem revelar hábitos saudáveis ou reprováveis. Segundo Marisa, é interessante publicar fotos de viagens, festas ou de momentos com a família. Mas evite imagens de cunho jocoso, como fotografias de poses sensuais. Pega mal.

3. Ao abordar o ‘amigo’ tenha bom senso
Apresente-se antes de enviar convites para se conectar com outras pessoas. É de bom tom explicar de onde conhece o contato ou quem o indicou. Jamais peça emprego. Aproveite o espaço para trocar informações sobre sua carreira e o mercado de trabalho.

4. Dê opiniões construtivas
Interaja e posicione-se sobre os temas discutidos entre os seus contatos, propondo sugestões para a problemática. Mas evite participar de grupos polêmicos, que aludam à discriminação ou violência. “É preciso tomar cuidado com opiniões muito radicais”, sinaliza a consultora Marisa Silva.

5. Preserve-se
Não precisa falar sobre todos os seus passos nas redes sociais. Ficar a todo o momento no Twitter, Orkut ou Facebook descrevendo a sua rotina é desinteressante e pouco criativo. Se isso for inevitável para você, selecione o nível de privacidade desejado em seu perfil.

6. Crie a sua identidade online
Fale de coisas que interessem a você e possam interessar aos outros. Isso aumenta as chances de interação entre os contatos e proporciona a troca de informações. “Se você gosta de vinho divulgue notícias sobre vinhos. Essa postura poderá influenciar as pessoas positivamente”, sublinha Marisa.

7. Não fale mal de pessoas ou empresas
Falar mal do ex-chefe, colega de trabalho ou das empresas nas quais atuou é pecado mortal. Muito provavelmente mina a sua continuidade em um processo seletivo - caso o recrutador flagre essa conduta. Além disso, é uma atitude antiética. O melhor a fazer é ceder à tentação.


Extraído de: EMPREGOS.COM.BR

10 ERROS FATAIS NA HORA DE PROCURAR EMPREGO


Uma trajetória profissional brilhante ajuda, mas pode não ser decisiva na hora de conquistar uma nova oportunidade profissional. Algumas atitudes podem minar as suas chances de conseguir uma entrevista de emprego ou ainda ser aprovado em um processo seletivo.

Confira as principais gafes cometidas por candidatos tanto na fase de envio de currículos quanto na hora da entrevista, de acordo com especialistas consultados por EXAME.com.

1 Mandar o currículo várias vezes

Mandar o seu currículo para os mais diferentes setores e funcionários da empresa na qual você deseja trabalhar certamente não vai ajudá-lo a conseguir uma entrevista.  “É o que a gente chama de pulverização. A pessoa envia para 1.500 endereços e se dois responderem ela sai no lucro”, diz André Ribeiro, consultor de carreira da Produtive. “É um dos principais erros cometidos nesta etapa de envio de currículo”, diz Fabiane Cardoso, coordenadora de qualidade da Adecco Brasil.

A dica é buscar o canal correto para o envio do currículo. Pode ser o email do departamento de seleção, cadastro no site da empresa ou ainda por meio das redes sociais. “O profissional tem que ter uma estratégia de envio de currículo para evitar uma exposição negativa”, diz Ribeiro.

2 Bombardear amigos e conhecidos

Indicações contam, e muito, no mundo corporativo, mas não vão garantir a oportunidade profissional em um passe de mágica. “O fato de ter um amigo trabalhando na empresa não significa que o candidato não terá que passar pelo processo padrão de avaliação. É preciso separar as coisas”, diz Fabiane.

O risco, diz a especialista, é “se queimar” com o amigo ou conhecido. “Ficar perguntando por que ainda não foi chamado pode até causar um afastamento”. Por isso, antes de sair enviando o seu currículo para amigos e conhecidos, converse com eles e informe-se sobre os processos seletivos e a possibilidade de uma indicação para o departamento responsável pela seleção.

Evite ainda ser evasivo e só buscar contato quando estiver interessado em uma vaga. “Com pessoas que são apenas conhecidas o ideal é fazer uma aproximação, no sentido de desenvolver networking, e esperar que ela solicite o currículo”, diz Ribeiro. “Se a pessoa solicitar o currículo, ela vai fazer um esforço para indicar o profissional”, complementa o consultor.

3 Enviar cópias de documentos e certificados 

Com objetivo de confirmar as informações do currículo, muitos candidatos vão além e enviam cópias de trabalhos, documentos pessoais, certificados e até do diploma superior sem terem sido solicitados. “Ficar pulverizando pela internet informações pessoais é totalmente inseguro e nada recomendável”, diz Fabiane.

O risco, diz Ribeiro, é ser desqualificado por excesso de informações. “Não adianta sair enviando documentos adicionais se você não sabe a demanda da empresa. O recrutador pode fazer uma leitura daquele material e achar que não é o perfil de profissional que a empresa está buscando”, diz o consultor de carreira da Produtive.

Se a empresa quiser alguma comprovação, ela vai pedir e, só então, você deve enviar. “Se o candidato avançar no processo seletivo, ele vai passar pela etapa de checagem de informações”, diz Fabiane. “O profissional deve analisar a demanda da empresa para fazer uma apresentação consultiva do perfil dele”, lembra Ribeiro.

4 Chegar atrasado na entrevista
 
Pecar na pontualidade e deixar o recrutador esperando é um péssimo começo para qualquer entrevista. Por isso, saia mais cedo, sempre. E tenha disponibilidade. “O ideal é deixar a agenda livre para aquela entrevista”, diz Ribeiro. Caso o atraso seja da parte do recrutador, você terá tempo para ficar até mais tarde.

5 Não se preparar

Ir a uma entrevista sem ter pesquisado sobre a empresa e o segmento no qual ela atua é um erro comum nesta segunda etapa do processo seletivo, diz Fabiane. “Apesar da facilidade de encontrar informações pela internet, muitos candidatos ainda comparecem despreparados a uma entrevista de emprego”, explica.

Para André Ribeiro, o que acontece muitas vezes é que o profissional pesquisa dados, mas não faz uma reflexão para saber o quanto está, de fato, alinhado ao perfil da empresa. “As pessoas chegam com informações que são pouco úteis e se esquecem de estudar quais são os pontos fortes de aderência à empresa”, diz o especialista.

Pesquisar o máximo de informações sobre a empresa para a qual você se candidata a uma vaga de emprego é primeiro passo para conquistar o recrutador e direcionar bem a entrevista. “É importante pesquisar também sobre os concorrentes da empresa”, lembra Fabiane.

Feito isso, resgate os aspectos da sua trajetória profissional que trouxeram experiências úteis para o que a empresa está buscando. “É importante fazer esse contraste”, lembra Ribeiro.

6  Apontar erros na estratégia da empresa

Uma gafe que tem ocorrido, diz Ribeiro, é o candidato - com o objetivo de demonstrar que estudou a empresa antes da entrevista -, apontar pontos negativos dela. “As pessoas quando vão pesquisar verificam erros de estratégia daquele negócio e já chegam criticando”, diz Ribeiro. Para ele, esse é um erro grave.

Não é positivo criticar a estratégia da empresa para a qual você deseja trabalhar. Guarde as críticas para si, até que seja solicitado a dizer. Do contrário, não fale nada. Se você achar que esses problemas afetariam seu trabalho na companhia, é melhor nem se candidatar à vaga.

7  Mentir

Além de estarem cientes das mentiras mais contadas nesta etapa do processo seletivo, os recrutadores também usam estratégias para perceber se o candidato está falando a verdade. “Não vi nenhum caso em que o recrutador fez vista grossa para a mentira e contratou o profissional”, diz Ribeiro.

Mentir é arriscado demais, na opinião dos especialistas. "As próprias perguntas feitas aos candidatos tem o objetivo de identificar possíveis contradições”, diz Fabiane. Por isso, verifique bem as informações no seu currículo e certifique-se de que todas elas são verdadeiras.

8 Usar linguagem e roupas inadequadas

A informalidade da linguagem e o desrespeito ao dresscode da empresa são alguns dos pecados em uma entrevista de emprego. Gírias, chavões e gerundismos acendem a luz vermelha na opinião dos recrutadores. Sem falar, é claro, dos temíveis erros gramaticais e da roupa desalinhada.

Opte por se expressar de uma maneira mais formal. “Candidatos devem tomar cuidado também com as redações nos processos seletivos, porque elas são eliminatórias”, diz Fabiane.

9 Sentir-se íntimo do recrutador

A entrevista pode ter sido boa e suas chances de conseguir a oportunidade profissional, grandes. Mas daí a adicionar o recrutador na sua rede virtual de amigos há uma grande diferença. “Muitos candidatos vão buscar o nome do recrutador em redes sociais, como o Facebook, e isso é totalmente inapropriado”, diz Fabiane. Na opinião dela, o risco é transparecer que você é uma pessoa invasiva.

Para André Ribeiro, a regra de ouro é ter bom senso. “Se esse é o comportamento padrão, ele está errado. Para se conectar é preciso ter um vínculo, uma afinidade”, diz.

A dica é não perder o foco profissional da entrevista. Opte por redes sociais ligada ao trabalho, como o LinkedIn, se deseja manter contato com os recrutadores.

10 Cobrar o recrutador após a entrevista

Ligar insistentemente para o recrutador para saber se já há uma definição para a vaga na qual está interessado só vai prejudicá-lo. “Demonstra ansiedade”, diz Fabiane.

"Após a entrevista combine com o recrutador quais serão os próximos passos”, diz André Ribeiro. Se não obter uma resposta após a data marcada, ligue uma vez se achar necessário e fique aguardando. “O candidato deve ser paciente e evitar uma exposição desnecessária para ouvir apenas que nada foi definido ainda”, diz Fabiane.




 
Fonte:  EXAME


< JOVEM ANTENADO EM CIDADANIA >


Fique por dentro dos direitos do cidadão. Conheça e compartilhe:

- Estatuto da Criança e do Adolescente ECA

- Estatuto do Idoso

- Estatuto do Índio

- Estatuto da Igualdade Racial

Educação financeira para crianças



Ensinar para os filhos o valor das coisas é responsabilidade dos pais, mas se lidar com dinheiro é complicado para adultos, passar esse conhecimento para crianças é uma tarefa bem mais delicada.
De acordo com a especialista em educação financeira infantil, Cássia D’Aquino, o momento certo de começar a ensinar a criança a lidar com as finanças é anunciado pela própria, na primeira vez que pede aos pais para lhe comprarem alguma coisa. Isso costuma acontecer por volta dos dois anos e meio, e nesta hora, o pequeno mostra que já percebeu o que é dinheiro, e que o dinheiro “compra” as coisas que ele pode vir a querer.

Momento certo de ensinar a criança a lidar com as finanças é anunciado pela própria, quando pede dinheiro aos pais. Para Cássia, a melhor base para uma educação financeira eficiente é aquela transmitida por meio de atitudes simples, na rotina do relacionamento entre pais e filhos. Assim que a criança manifestar uma noção básica em relação a dinheiro, os pais já podem, de maneira gradual, adotar uma postura educativa.
No começo quando as crianças ainda são pequenas, na faixa dos três anos, os pais precisam explicar, de maneira muito tênue, que existem coisas que compramos porque “precisamos”, e coisas que compramos porque “queremos”. Apresentar essas duas possibilidades chama a atenção dos pequenos para a existência de uma diferença entre elas.

Ao levar o filho a um supermercado ou padaria, um despretensioso comentário sobre “como a bolacha está mais cara” ou o “leite está mais barato” também pode ajudar.  A princípio a criança não vai entender, mas vai começar a prestar atenção no significado, e mais para frente vai entender que o uso do dinheiro exige racionalidade.

Com essas atitudes, a criança começa a assimilar que existem categorias do tipo “querer e precisar”, “caro e barato”, sobre as quais refletimos antes de consumir. Outra dica é apresentar as moedas e depois as cédulas, mostrar os desenhos, os itens de segurança, explicar que não se pode rasgar ou molhar.

Apesar de ser um excelente método de educação financeira, os pais que decidem dar mesada devem saber que essa tarefa dá trabalho. Exige o cumprimento de regras e prazos, além de muito sangue-frio. O objetivo é que a criança consiga distribuir seu dinheiro dentro de um determinado período de tempo, controlando quando e com o que vai gastar. A mesada não pode ser instrumento de premiação por boas notas, status ante os coleguinhas, e muito menos castigo, quando os pais decidem punir a criança suspendendo a entrega por um tempo. A data de recebimento também deve ser cumprida rigorosamente: os pais devem lembrar que a intenção é fazer com que os filhos aprendam a se organizar sozinhos. Atrasos e alterações na quantia inutilizam todo o processo.

Quando a criança tem entre seis e dez anos, Cássia D’Aquino aconselha que seja dada a semanada, para controlar melhor o dinheiro, e também o impulso de gastar. Neste primeiro momento, a especialista sugere que a criança ganhe um real por ano de vida, por semana. Se o pequeno tem seis anos, recebe seis reais por semana. A mesada pode ser aplicada a partir dos 11 anos, e o valor deve ser discutido entre os pais. O ideal é que a quantia contemple a necessidade real da criança: o excesso de dinheiro faz com que ela não se sinta obrigada a planejar a distribuição durante o mês. Se a mesada não cabe no orçamento familiar, o melhor é não dar nada. A pouca quantidade também atrapalha a organização da criança durante o mês, além de poder causar constrangimentos. “Fazer de conta que está dando é um engano que só traz prejuízo a todos os envolvidos”, avisa D’Aquino.

A poupança é outro benefício que a instituição da mesada traz para a educação financeira dos pequenos. Ela estimula a criança a encontrar objetivos para esse dinheiro, e ainda ensina como suportar a espera. Até os cinco anos, eles podem fazer “micropoupanças”, juntando dinheiro por algumas semanas para comprar um brinquedo barato, ou qualquer coisa de baixo valor.

Quando estão um pouco mais velhos, depois dos 11 anos, os pais podem incentivar a poupança de uma parte da mesada por mês. O mais importante é o estímulo à capacidade de esperar, e à possibilidade de fazer escolhas com o dinheiro guardado. Por mais difícil que seja para os pais, deixar os filhos livres para gastar o que recebem também é um excelente exercício de educação financeira. Depois de “falirem” algumas vezes, vão aprender que o controle é essencial para quem não quer chegar ao final do mês sem nada. No treino dessas escolhas financeiras é que as crianças vão poder cometer erros e se arrepender destes erros. Desse modo, ao chegarem à vida adulta, vão ter mais sabedoria e responsabilidade nas escolhas financeiras.


Extraído de http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/educacao-financeira/economia-para-criancas/educacao-financeira-para-criancas em 25 set 2012

Profissão: Analista de Mídias Sociais


Você já deve ter ouvido alguém, na sua sala de aula ou num barzinho, falar que gostaria muito de trabalhar com mídias sociais. Ou então, ouviu uma crítica, afirmando que criar estratégias e gerenciar ações em mídias sociais, qualquer um faz.

Antes de continuar, gostaria apenas de informar que esse artigo não é uma defesa das agências especializadas em mídias sociais e de seus colaboradores.

É apenas uma alerta para quem não conheça essa função, seus desafios e pré-requisitos para exercê-la. E, acima de tudo, traz dicas para quem quer se tornar um analista de mídias sociais e não apenas “qualquer um”. Eis algumas:

Planejamento e Estratégia
O analista deve pensar em fazer o produto ou serviço do cliente ser mais “humano”, criando interatividade, confiança, engajamento e consumo consciente do público-alvo. Lembre-se que o consumidor do passado é um ser em extinção.

O bom analista deve…estudar diariamente os mecanismos que permitirão a interatividade com o cliente (saber as ferramentas de trás pra frente, adequando-as ao perfil do cliente e sua estratégia);
desenvolver soluções de cross-media para o atendimento em tempo real;
interpretar a campanha off line do cliente, levando-a para as mídias sociais;
ter soluções para eliminação de dúvidas ou críticas, com a promoção de produtos e serviços de maneira inteligente e coletiva (micronichos).


Comportamento e classe C
Em 2010, há a previsão de venda de 14 milhões de microcomputadores. A classe C chegará com força e milhares de jovens e adultos entenderão em pouco tempo que ter acesso à informação é ter o poder de decidir por si mesmo.

O analista precisa estar alerta para um novo ser pensante, entre donas de casa, estudantes e trabalhadores que agora vão interagir em busca ou de gente interessante ou de sua notoriedade.

Você, analista, vai ter que saber lidar com elogios, reclamações, sugestões e criticas, conhecendo profundamente a marca que representa com soluções para a gestão de cada tipo de abordagem.

Cadeia de valor do cliente
O que isso tem a ver, né? Analista que se preza sabe que mídias sociais não influenciam somente economias de escala com foco na oferta.

O foco se dá muito mais na economia de escala voltada para a demanda, que se baseará nas redes de relacionamento. Ele sabe que o foco também são os “veículos”, tais como smartphones, games, ipads, netbooks, TVs digitais, rádios digitais, que permitirão consumirmos coletivamente.

Um desafio nasce daí: ele tem que entender a cadeia de valor envolvida no desenvolvimento e um produto ou serviço para pensar a partir não do foco do cliente, mas para todo um grupo envolvido com ele. Traduzindo, para um shopping, temos as marcas âncora; para uma rádio, as gravadoras e cantores. Todos devem ser levados em consideração.

O bom analista já entende que o comportamento gerado nas mídias sociais está levando ao surgimento de redes sociais de marca. E, por conta disso, ele discutirá com o cliente maneiras de, com a rede, criar barreiras de entrada de concorrentes em seus nichos de atuação.

Em outras palavras, o papel como profissional de mídias sociais se dará na criação de soluções, independentemente do meio, que permitam que as marcas dominem seus segmentos de atuação, criando diferencial competitivo, atraindo micronichos para formar novas redes de interesse.

Como entro para o time de analistas?
Para quem estuda Jornalismo, Publicidade, Design, Programação, Gestão de TI, entre outras áreas, e acha que investir tempo na análise do comportamento de “tribos” é uma oportunidade de carreira, parabéns. Esses não serão “qualquer um”.

Gerir sua carreira é algo muito pessoal: o que deve imperar é o bom senso. Não fique se martirizando porque você se formou para algo que não existe mais. Quem disse que quando você estudava programação, design, jornalismo ou gestão de TI, tudo o que aprendeu seria para sempre?

O mercado (leia-se agências de mídias sociais) está procurando programadores, designers, antropólogos, pedagogos e gestores que saibam lidar com o comportamento da geração Y. Que faculdade forma gente hoje para líder com esse tipo de cliente? Algumas, com certeza. E os profissionais que saem delas, felizmente, já têm a percepção das mudanças pelas quais estamos passando.

Na corrida por vaga nesse novo mercado, se destacarão aqueles que investirem (e acreditarem) que as possibilidades de negócios e ações na internet são mais do que um modismo.

Fique alerta para as oportunidades, tais como a de analista de comportamento na web, uma área que está sendo bem explorada por antropólogos, sociólogos e economistas.

Se você é designer ou jornalista, eis outra dica a ser explorada: o design de interação é para gente com formação como a sua, que não pode esquecer na hora de montar um site que suas estratégias devem levar em consideração funcionalidades, focadas em uma experiência agradável de navegação do usuário.

Fez engenharia de computação ou aublicidade? Quem sabe você não vai se realizar com o desenvolvimento de estratégias para SEO de um cliente. É estatístico? Para você, cuidar de métricas e indicadores (web analytics), fazendo a avaliação de dados para a tomada de decisões na Internet pode ser a sua praia. Já ouviu falar das soluções via geoposicionamento? Então que tal promover a interatividade via mobile?

Deixe de ser “qualquer um”! Depois de ler esse artigo, estude e planeje sua carreira para se tornar um analista de mídias sociais, de fato.



Por Hélio Basso. Publicado originalmente em http://webinsider.uol.com.br sob o título "O analista de mídias sociais que o mercado procura."
 

Quando se tem potencial para algo, vale a pena insistir, estudar e investir na habilidade. É isto que diz se essa habilidade pessoal "dará futuro ou não".

Vale a pena trabalhar em casa?


Devido aos problemas de trânsito, custo e qualidade de vida, cada vez mais gente está optando por estratégias de home office para seus colaboradores. Porém, nem sempre isso é positivo, pois trabalhar em casa não funciona igual para todo mundo.

Para algumas pessoas, trabalhar em casa faz a produtividade cair, causa desânimo e fica difícil retomar o mesmo ritmo de quando trabalhavam no escritório.

É preciso ter perfil para trabalhar em casa. Esse perfil significa um conjunto de fatores, como o ambiente adequado. Será que sua casa possui uma mesa e cadeira confortáveis para o trabalho ou você usa a mesa da cozinha? A iluminação é adequada? Há muito barulho externo? A velocidade da internet é boa?

Outro exemplo é o ambiente familiar. Seus filhos precisam entender que apesar de estar em casa, você está trabalhando, não dá para dispensar a empregada e economizar ou trabalhar de pijama.

Além disso, existem pessoas que simplesmente precisam do ambiente da empresa para ser mais eficientes, que gostam de trabalhar em grupo, de ver movimento e de estar sempre do lado dos colaborares. Esses e outros fatores impactam bastante na sua produtividade em casa.



Autor: Christian Barbosa. Publicado originalmente em: http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/trabalhar-em-casa-vale-a-pena com o Título "Trabalhar em casa vale a pena?" Acesso em 17 mai 2012.

Escolha Profissional, o que manda? o dinheiro ou o sentimento?


Por Leonardo Cazes - Agência O Globo
O vestibular é uma época complicada para todos os estudantes, mas a pressão é ainda maior sobre os ombros de quem não escolheu uma carreira e precisa correr contra o tempo. As escolas têm papel fundamental nesse processo de decisão e, por conta disso, vários colégios promovem eventos de orientação profissional. Esse auxílio pedagógico ajuda o aluno a lidar com um questionamento frequente: ao eleger uma carreira, deve-se priorizar a estabilidade financeira ou a vocação? Vale mais correr atrás do sonho ou pensar na saúde da sua conta bancária?

Essa é a angústia de Lucas dos Anjos, de 16 anos, aluno do 3 ano do Colégio Marista São José, na Tijuca. Ele gosta de tantas coisas que não consegue escolher.

- Eu me dou bem em todas as matérias, menos Português e Literatura. Estou totalmente indeciso. Já pensei em Relações Internacionais, Veterinária e Engenharia. Tento conciliar as minhas aptidões e o salário. Só sei que não vou escolher uma profissão em que não tenha oportunidade de crescer - garante ele.

A escola pode ajudar neste momento. Este mês, o Colégio Marista levou seus alunos ao evento "PUC por um dia", no campus da universidade na Gávea. Dia 8 de maio, o destino é a Fundação Getulio Vargas (FGV). E, ao longo do ano letivo, a instituição abriga palestras de profissionais de diferentes áreas. Já a Escola Dínamis, em Botafogo, promove, em maio, uma feira de orientação profissional, para receber profissionais de mercado. Segundo o coordenador da Dínamis, Raphael Barreto, o papel do professor é transmitir calma, informar e ajudar os alunos a pesar prós e contras.

- O importante é tentar equilibrar elementos da profissão dos sonhos com o mercado de trabalho. Quem escolhe a carreira por amor à profissão vai se sair muito melhor no mercado. Alguém que se decide pensando só no retorno financeiro pode não se sobressair e acabar se frustrando - opina Barreto. - O dever da escola é instruir o aluno a adequar sua vocação ao mercado de trabalho.

Os prognósticos de hoje são otimistas. Pesquisa recente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) indica que todos os setores devem crescer até 2020. Ou seja, a maioria das empresas de diferentes áreas planeja contratar funcionários. Com o objetivo de abrir os olhos dos alunos do Rio para essas oportunidades futuras, a Secretaria estadual de Educação lançou o programa "Enter Jovem Plus". Trata-se de um projeto pedagógico de introdução ao mercado de trabalho, em parceria com o Instituto Empreender.

- Além de ser uma experiência inicial, eles também aprendem sobre a postura no ambiente de trabalho. Durante o programa, os alunos visitam empresas, museus e outras instituições. É uma forma de expandir os seus horizontes profissionais nessa fase em que os estudantes estão decidindo seu futuro - explica a coordenadora de ensino médio da secretaria, Patrícia Alexandre Menezes Oliveira.

Dez entre dez especialistas dizem que a melhor forma de orientar um aluno é mostrar a ele uma forma de desbravar o mercado escorado em suas aptidões. Foi seguindo conselhos desse tipo que Sthephanie de Souza, de 18 anos, aluna do Colégio Estadual Jornalista Tim Lopes, no Complexo do Alemão, decidiu cursar Biologia, mesmo sem contar com o entusiasmo dos pais.

- O meu pai é advogado e queria que eu fizesse Direito também. Seria meio caminho andado, mas é muito chato. Não dá para ficar cinco anos fazendo uma coisa de que você não gosta - afirma.

Quando Letícia Santos, de 20 anos, prestou vestibular pela primeira vez, optou por Engenharia Química, pensando apenas no retorno financeiro. Mas, depois, mudou de ideia radicalmente e, hoje, estuda História na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

- Estou começando na carreira com que sempre sonhei, e vejo que o cenário não é tão desolador quanto me falavam sobre a área de humanas. Não vou morrer de fome - brinca a aluna.

Segundo a professora Sandra Barros, coordenadora do Serviço de Orientação Educacional do Colégio de Aplicação da UFRJ (Cap-UFRJ), é importante trabalhar a vocação profissional já no 1 ano do ensino médio para que isso não atrapalhe o bom andamento dos estudos para o vestibular e o Enem.

- O estudante indeciso muitas vezes sofre pressão da família para escolher o que vai cursar, e isso é ruim. Ainda mais nessa fase em que ele está pressionado pelas provas e pelo Enem. Por isso, devemos começar bem cedo a auxiliar a escolha da carreira. Mas é lógico que nem todos chegam ao último ano certos do que querem. Nesses casos, torna-se fundamental levar o estudante a universidades e trazer profissionais para palestrar dentro da escola - explica.

Carolina Torres, de 17 anos, aluna do Marista São José, estava em dúvida entre Direito e Letras. Ela se definiu por conta do mercado de trabalho:

- A faculdade de Direito abre um campo mais amplo. De qualquer maneira, acho que a gente é muito novo para decidir o que vai fazer pelo resto da vida.


Extraído de: http://www.nace.com.br/clipping.asp?id_pub=6370&sec=14. Acesso em 10 mai 2012
Autor: Leonardo Cazes - Agência O Globo. Título original: "Entre a conta e o coração, jovens fazem escolhas de trabalho."

Aplicativo permite transformar qualquer página do Facebook em uma campanha de crowdfunding:


Crowdfunding quer dizer financiamento coletivo. Ou seja, uma multidão (“crowd” em inglês) contribui e o idealizador transforma sua causa, projeto, criação, idéia ou desejo em realidade. Cada pessoa contribui com o valor que pode e recebe uma recompensa proporcional à quantia que aplicou. Em 2008, as doações via crowdfunding de mais de 1 milhão de pessoas foram decisivas para a eleição histórica de Barack Obama.

Agora usar o Facebook pode ser a solução ideal para quem deseja buscar recursos para realizar seu projeto artístico, cultural, criativo, social ou até mesmo pessoal. O Mobilize é um aplicativo para Facebook que permite de forma gratuita transformar qualquer página do Facebook em uma campanha de crowdfunding. Com isso, pessoas físicas ou jurídicas podem usar o Mobilize para obterem recursos para seus projetos através de sua própria página no Facebook.

Uma vez que os dados do projeto (vídeo, fotos, descrição, recompensas, prazo e meta de arrecadação) são colocados no aplicativo, a página do Facebook transforma-se em uma campanha de crowdfunding. A partir desse momento, qualquer pessoa pode acessar a página e apoiar o projeto realizando o pagamento da contribuição dentro do próprio Facebook.

De acordo com André Gabriel, idealizador do Mobilize e também fundador do site de crowdfunding LETS.bt, a grande vantagem é utilizar a força e as ferramentas do Facebook em prol de quem está buscando recursos para seu projeto. Por exemplo, sabe-se que a recomendação é um dos fatores importantes para o sucesso de uma campanha de crowdfunding, e estando dentro do Facebook a recomendação torna-se muito mais fácil. Os usuários da rede social estão curtindo, compartilhando e fazendo recomendações uns aos outros o tempo todo.

As vantagens de se realizar uma campanha de crowdfunding dentro do Facebook estão fundamentadas em números. Com 44 milhões de usuários no Brasil, o país já ocupa o terceiro lugar do mundo em número de usuários no Facebook. O brasileiro é muito ativo nas redes sociais, a média no Brasil é de 231 amigos por pessoa, quase o dobro da média mundial. Pesquisas apontam que 92% dos consumidores confiam mais em recomendações de amigos do que em propaganda, o que ocorre todos os dias no Facebook.

Com 850 milhões de usuários no Planeta, o Facebook é a maior rede social do mundo. Por isso, contar com uma ferramenta que divulgue o projeto na rede e contar com a colaboração de seus usuários na arrecadação pode ser um passo decisivo para quem está buscando recursos para seus projetos.

Grandes organizações já manifestaram interesse pelo aplicativo como a organização Um Teto para meu País que atua em 18 países e já aderiu ao projeto pioneiro no Brasil.

Como funciona o Mobilize:

Quem quiser iniciar uma campanha de crowdfunding dentro do Facebook deve instalar o aplicativo Mobilize acessandowww.mobilizefb.com. A adesão ao Mobilize é gratuita e também não há custo de manutenção nem mensalidade. Na instalação deve ser selecionada a página do Facebook onde será realizada a campanha de crowdfunding.

Uma vez que o idealizador tenha instalado o aplicativo em sua página do Facebook e entrado com as informações sobre seu projeto, ele pode começar a mobilizar seus amigos do Facebook para curtir, compartilhar, comentar, recomendar e contribuir com seu projeto. Quanto maior a divulgação, maiores as chances de arrecadar o valor necessário para realizar seu projeto.

Os apoiadores podem efetuar de forma segura as contribuições diretamente na página do projeto dentro do Facebook através de pagamentos online por meio de cartões de crédito e débito, boleto bancário, transferência eletrônica ou saldo em conta MoIP. Os idealizadores devem ter uma conta MoIP (sistema seguro de intermediação de pagamentos pela Internet) para receber as contribuições realizadas ao seu projeto.

O Mobilize é mais barato. As taxas cobradas pelos sites concorrentes são maiores, chegando a mais do que 7% do valor arrecadado pelo projeto. No Mobilize apenas 3%, ou seja, menos da metade.

Outro diferencial do aplicativo é o fato de que o idealizador recebe o dinheiro instantaneamente em sua conta a cada contribuição realizada ao seu projeto. Já nos sites concorrentes só depois de 90 dias (após o final da campanha de arrecadação).

A agilidade também é um ponto que se destaca no Mobilize. O idealizador consegue iniciar imediatamente sua campanha de crowdfunding após a instalação do aplicativo em sua página no Facebook. Ou seja, ele não precisa ficar esperando, como ocorre nos sites concorrentes, até que os administradores do site decidam publicar seu projeto.

Informações complementares

[1] Sobre André Gabriel

Engenheiro pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós-graduado pelo IBMEC – MBA em Gestão de Negócios e MBA em Finanças. Atualmente, é diretor de empresas tendo atuado previamente como consultor em Gestão Empresarial na Petrobras e na Gerdau Ameristeel (Texas e Minnesota - EUA) em projetos pelo INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial. É fundador da LET’S - Crowdfunding para o Terceiro Setor e do Mobilize – Crowdfunding no Facebook.

[2] Sobre o Crowdfunding

O crowdfunding, ou financiamento coletivo ou colaborativo, ajuda a quem busca investimento para uma iniciativa. O idealizador inscreve o projeto, estabelece uma meta a arrecadar, um período de tempo definido para essa arrecadação e que recompensas vai oferecer aos apoiadores. Esses podem então colaborar financeiramente com o projeto. O  idealizador recebe os fundos para realizar o projeto e quem contribuiu ganha recompensas como vantagens exclusivas e produtos especiais, de acordo com o valor contribuído.

[3] Sobre o MoIP

O MoIP, assim como o Paypal, é um sistema seguro de intermediação de pagamentos pela Internet. O MoIP intermedia pagamentos online por cartão de crédito e débito, boleto bancário e transferência online (TEF), garantindo a segurança das transações realizadas pela Internet.





Extraído de http://redemgcidadania.webnode.com.br/products/encontro-em-abril-quer-unir-juventude-para-a-cupula-dos-povos/. Acesso em 26 abr 2012.

PROFISSÃO: CARTEIRO


Hoje, dia 25 de janeiro, é Dia do Carteiro e também Dia da Criação dos Correios e Telégrafos no Brasil. Parabéns a todos os profissionais!


Carteiro é o profissional que distribui as correspondências pelos domicílios por meio da empresa pública ECT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ou "Correios".


As principais atribuições do carteiro são:
- entregar as correspondências e encomendas na sua região de distribuição;
- recolher assinatura do recebedor em casos específicos;
- prestar contas do que foi distribuído e recebido;
- ordenar, conferir e realizar a triagem das entregas.


Para ser um carteiro é necessário ser um funcionário dos "Correios" por meio de seleção pública. Em geral é exigido o ensino médio, sendo que após a aprovação na seleção existe um treinamento específico. No caso de empresas privadas, a escolaridade exigida poderá ser ensino fundamental ou ensino médio, e em alguns casos pede-se a carteira de habilitação.


Esta profissão exige muito esforço físico, organização, agilidade, raciocínio rápido, facilidade para lidar com pessoas e é claro, persistência nos estudos para a aprovação no concurso


Confira neste link a relação dos últimos concursos públicos realizados no Brasil para carteiro: Concursos antigos


Mais informações, consulte nossas referências abaixo. Só clicar no link.



Referências:


Sindicatos dos Trabalhadores na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos do Rio de Janeiro


Sindicatos dos Trabalhadores na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (SINTECT)


Profissão Carteiro


História


Vídeo e Reportagem especial sobre a profissão

AGÊNCIAS DE EMPREGO BH



Agência: Sine Posto Psiu Praça Sete
Endereço: Av. Amazonas, 478 Centro. BH

Agência: Sine BH Resolve
Endereço: Rua dos Caetés, 342 - Centro. BH

Agência: Sine NIAT
Endereço: Rua Espírito Santo, 505/1 º andar - Centro. BH

Agência: Sine CDL
Endereço: Av João Pinheiro, 495 - Funcionários. BH

Agência: Sine Venda Nova
Endereço: Rua Padre Pedro Pinto, 1055 - Venda Nova. BH

Agência: Sine Barreiro
Endereço: Rua Barão de Coromandel, 982 - Barreiro. BH

Agência: CST (Centro de Solidariedade ao Trabalhador)
Endereço: Av. Augusto de Lima, 2094 - Barro Preto. BH
http://www.csat.com.br

Agência: CIAT (Centro Integrado de Atendimento ao Trabalhador)
Endereço: Av. Flávio dos Santos, 325 - Floresta. BH

Agência: Iel (Instituto Euvaldo Lodi)
Endereço: Rua Timbiras, 1200 - 6º andar - Funcionários. BH
Forma de contato: 0800-309002 www.fiemg.com.br/iel

Agência: Nortearh
Endereço: Rua Ouro Preto 1102 - Santo Agostinho. BH

Agência: Quatre
Endereço: www.quatre.com.br (cadastro de currículo). BH

Agência: Balcão DRT (Delegacia Regional do Trabalho)
Endereço: Rua dos Tamoios, 596 - 3º andar, sala 301 - Centro. BH

Agência: Sine CAAD (Centro de Apoio e Assistência à pessoa com deficiência)
Endereço: Rua da Bahia, 2200, Centro. BH
Forma de contato: (31) 3292-7754

Agência: CIEE - Centro de Integração Empresa Escola
Endereço: R. Célio de Castro, 79,  - Floresta BH
Horário de Funcionamento: seg. a sex. 08h às 17h
Forma de contato: (31) 3429-8100

Agência: Associação Renda Emprego
Endereço: Rua São Paulo, 1329- Centro/ BH
Forma de contato: (31) 32134438

PROFISSÃO: FOTÓGRAFO


Não poderíamos deixar de lembrar da profissão fotógrafo comemorada dia 08 de janeiro. Então vamos lá...


Fotógrafo é o profissional que desenvolve a arte de reproduzir imagens com o auxílio de câmeras fotográficas. Essas imagens podem considerar pessoas, ambientes, eventos, cenas, animais, objetos etc. A arte da fotografia narra uma história particular ou pública sem palavras ou sons. Por isso, esse profissional deve estar em constante atualização, ter criatividade, interesse por cultura e arte, sensibilidade e agilidade.


A profissão foi regulamentada por meio do projeto de lei 5187/09 (Leia mais). Veja também sobre o projeto de lei 2176/11 (Leia aqui). 


Para a formação, não há exigência de escolaridade, embora muitas instituições ofereçam cursos de qualificação para tal. Esses cursos podem contribuir com o trabalho do profissional que deve saber manusear os diversos tipos de câmeras, lentes e filtros. O conhecimento em informática também é importante.


Atualmente, há profissionais especializados em diversos segmentos: moda, jornalismo, pesquisa, revistas, catálogos, e outros. 
De acordo com o site 'Brasil profissões', os fotógrafos podem atuar então nas seguintes áreas
- Eventos: religiosos, festas, casamentos; 
- Publicidade: trabalha ainda em estúdios fotografando modelos e produtos para moda ou campanhas publicitárias;
- Gerenciamento e curadoria: promove exposições em galerias ou museus. 
- Área pericial: documentar situações para investigações policiais e ações judiciais;
- Arquitetura de interiores: fotografar maquetes, ambientes e edifícios;
- Banco de dados: administrar arquivos de fotografias em museus e instituições;
- Estúdio: fotografar produtos e modelos;
- Fotojornalismo: cobre reportagens jornalísticas, edita fotos para jornais e revistas;
- Restauração e conservação: pesquisar e desenvolver técnicas para recuperar e conservar fotografias, cromos e filmes fotográficos;
- Paparazzo: fotografo independente que vai atrás de celebridades tentando flagrá-las, de preferência em situações indiscretas. E depois oferece o material à revistas e jornais.


O Mercado ainda é amplo e bem concorrido nas grandes capitais com os profissionais autônomos ou Freelancers. A área de preservação e restauração de acervos fotográficos ainda é pouco explorada. 


A equipe do Profissão Repórter - Rede Globo Televisão -  acompanhou a atividade de fotógrafos em diversos ambientes e situações em um de seus programas. Disponibilizamos os link's do programa - 3 partes: 
Parte 1
Parte 2
Parte 3




Mais informações sobre a profissão e cursos veja os sites das referências abaixo.




Referências:
Associação Brasileira de Arte Fotográfica
http://www.abaf.art.br/


Associação Brasileira dos Fotógrafos de Publicidade
http://www.abrafoto.com.br/home.asp


Guia da Fotografia
http://www.guiadafotografia.com/_cursos_de_fotografia


A Arte da Fotografia SENAC MG
http://www.mg.senac.br


http://blog.maisestudo.com.br/fotografo/


http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/fot%C3%B3grafo

PROFISSÃO: ASTRONAUTA



Em comemoração ao dia do Astronauta, 09 de janeiro, trouxemos um pouquinho dessa profissão fascinante mas tão pouco incentivada no Brasil.


Segundo o dicionário da língua portuguesa, astronauta significa "Piloto de astronave; navegador do espaço, Viajante de astronave." (Michaelis, 2012) O termo assumiu destaque por volta de 1960 quando EUA e União Soviética intensificaram os trabalhos pela conquista da lua.
Em linhas gerais, este profissional tem como função pilotar naves espaciais, foguetes e vaivens. Podem assumir a função de tripulantes com ações a serem desenvolvidas no espaço (superior a 100km de altitude).


Ser um astronauta ou cosmonauta não é fácil, pois exige paciência, boa formação e muita dedicação. 
A Agência Espacial Brasileira (AEB) apresenta alguns requisitos para a profissão:
- ter idade entre 25 e 45 anos.
- possuir diploma de graduação de curso superior ou título de pós-graduação em Engenharia, Ciências Exatas, Biológicas, da Saúde ou da Terra, expedido por instituição civil  reconhecida pelo MEC ou em Academias Militares de Formação de Oficiais.
- ter 3 anos de experiência em uma das áreas de formação superior.
- ter experiência prática em pesquisa.
- ter inglês: fala e escrita.
- ser aprovado no exame médico espacial Classe II da NASA (Local: Johnson Space Center, em Houston - Texas). 
- para se destacar na seleção os cursos de mergulho, pilotagem e pára-quedismo contam como pontos.


As principais atividades são:
- conserto e manutenção de satélites no espaço
- treinamentos
- função técnica
- trabalho administrativo


Atualmente, a pesquisa espacial tem sido bastante incentivada para produção cientifíca , industrial e exportação de tecnologia. 


Se você sonha com esta profissão, comece a se preparar desde já com muita garra.


Mais informações, consulte as referências abaixo.




Referências:
http://www.aeb.gov.br/
http://www.nasa.gov/
http://www.clubedeastronomia.com.br/astronauta.php
http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/astronauta
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=astronauta
http://www.infoescola.com/profissoes/astronauta/

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